terça-feira, 26 de maio de 2009

AURORA BOREAL


Você já parou pra pensar como é envelhecer? O filme americano AURORA BOREAL dirigido por James C. E. Burke(De 2005), aborda este assunto de uma maneira muito peculiar. O roteiro fala sobre o jovem Duncan (interpretado graciosamente por Joshua Jackson) o qual tinha uma promissória carreira como jogador de hóquei mas abandona tudo após a morte do pai, afastando-se inclusive da família, passando a viver uma espécie de adolescência tardia. Desempregado e sem recursos, ele se vê pressionado pelo irmão bem sucedido a se reconectar com os avós porque o avô está muito doente e em estágio avançado de Parkinson (papel interpretado pelo veterano Donald Sutherland). Neste mágico reencontro, aonde ele assiste o inevitável perecimento do avô, o jovem Duncan, acorda de seu hibernar juvenil quando se apaixona pela enfermeira do avô, (interpretada pela simpática Juliette Lewis) é quando ele decide finalmente amadurecer. Os dois logo se apaixonam e se vêem envolvidos em um grande caso de amor. Mas quando ela decide se mudar para San Diego/Califórnia, ele terá que optar entre ficar ou seguir sua vida ao lado dela. É aí que ele terá de provar que amadureceu e saber que a vida pode lhe oferecer muito mais que bebedeiras com amigos. Enfim, o filme é sensível e nos faz refletir sobre o que é amadurecer e envelhecer e nos coloca diante da máxima: não importa a sua idade, você não tem tempo a perder.
P.S: Só não entendi muito bem a ligação entre o título do filme a história em si, pois em nenhum momento, mostrou a imagem tão rara da Aurora Boreal.

3 comentários:

Anônimo disse...

Não vi o filme, mas pelo que conta aborda um tema a que sou muito sensível e sobe o qual realmnte só agora começo a pensar.

Heloísa Sérvulo da Cunha disse...

Liza,
Gostei da sinopse.
Saber envelhecer tem alguma coisa a ver com o meu último post. Como o tempo passa rápido, temos que estar atentos a isso.
Beijos

Lucia Luz disse...

Passei a perceber o tempo, o amadurecer de forma diferente depois que vim ficar com os meus pais e dar-lhes assistência.
É natural não pensarmos tanto nisso quando somos jovens.
Valeu a dica. Gostei da sinopse.
beijinhos