Ontem assisti a um filme português interessantíssimo do diretor Manuel de Oliveira. O filme se passa num navio, onde uma jovem professora universitária de história viaja com a filha, saindo de Portugal, com o objetivo de chegar na Índia, onde seu marido a espera para que juntos aproveitarem suas férias. Durante o percurso, ela apresenta para a filha diversas cidades e algumas de suas estórias só vistas em aula, ao mesmo tempo que em cada parada que o navio faz um novo personagem daquele país entra em cena. O filme aborda contrapontos interessantes, pois ao mesmo tempo que mostra a qualidade do filme, também integra os seus defeitos - ou seja, os pontos positivos dos aspectos do longa também são os negativos, sob um outro ponto de vista.
Usando como mote a viagem da professora universitária de história e sua filha curiosa, o diretor faz paradas interessantíssimas por diversas cidades de diferentes países ao longo do trajeto do navio, revelando fatos históricos curiosos, dentre eles alguns mitos e lendas de alguns desses pontos turísticos. É delicioso acompanhar esta viagem, admirando belíssimos cenários do Mediterrâneo e o Oriente Médio, constatando suas curiosidades e também os dialógos entre os demais figuras de diferentes nacionalidades, curiosamente elencados por cada personagem de sua língua materna, o que lhe concede uma atmosfera cosmopolita e erudita. É um filme a ser visto com olhos bem abertos, como a maior parte dos longas Europeus, pois pra quem gosta de viajar para o velho mundo, o filme é uma ótima pedida.
Usando como mote a viagem da professora universitária de história e sua filha curiosa, o diretor faz paradas interessantíssimas por diversas cidades de diferentes países ao longo do trajeto do navio, revelando fatos históricos curiosos, dentre eles alguns mitos e lendas de alguns desses pontos turísticos. É delicioso acompanhar esta viagem, admirando belíssimos cenários do Mediterrâneo e o Oriente Médio, constatando suas curiosidades e também os dialógos entre os demais figuras de diferentes nacionalidades, curiosamente elencados por cada personagem de sua língua materna, o que lhe concede uma atmosfera cosmopolita e erudita. É um filme a ser visto com olhos bem abertos, como a maior parte dos longas Europeus, pois pra quem gosta de viajar para o velho mundo, o filme é uma ótima pedida.
2 comentários:
Lisa
Vou procurar este filme na locadora.
Desculpe pelo erro que cometi no texto anterior.
E afobamento para enviar.
Com carinho Monica
Lisa,
Ainda bem que você não comentou o final,
Manuel de Oliveira é realmente um diretor surpreendente, não achas?
Um Abraço do Xico
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